Portugal Online!

07-01-2002
marcar artigo

Compositor e músico português, natural de Vila Nova de Gaia. A sua formação passa pela licenciatura em História pela Faculdade de Letras do Porto. Dedicou-se à música inicialmente com o curso de piano do Conservatório de Música do Porto, partindo depois para o Conservatório Roterdão (através de uma bolsa da Fundação Gulbenkien) onde tirou o curso superior de composição (1990). É professor na Escola Superior de Música de Lisboa desde 1991, exercendo ainda o cargo de assessor da Fundação da Casa de Serralves desde 1994 e do Centro Cultural de Belém, desde 1996. Foi-lhe atribuído, em 1991, o primeiro prémio de composição pela oficina musical. Tem um papel muito activo como conferencista e activista do jazz.

O percurso musical de António Pinho Vargas tem-se completado pelas suas fases sucessivas de maturidade. No final da década de 70 fez parte da cena de jazz portuguesa, em grupos como Zanarp ou Abralas, abandonando os caminhos do jazz de fusão da época para tocar com a Banda Sonora de Rui Veloso no álbum Fora de Moda. Paralelamente com a sua formação jazzística é estudioso e praticante de música clássica contemporânea compondo, nesta área, duas peças e duas óperas.

A discografia deste grande músico português compõe-se por: Outros Lugares (1983), Cores e Aromas (1985), As Folhas Novas Mudam de Cor (1987), Os Jogos do Mundo (1989), Selos e Borboletas (1991) e A Luz e a Escuridão (1996). A sua música, na opinião de Jorge Mourinha, é «intemporal e intransmissível, e não precisa de classificações».

Fonte: Biblioteca Universal.

Compositor e músico português, natural de Vila Nova de Gaia. A sua formação passa pela licenciatura em História pela Faculdade de Letras do Porto. Dedicou-se à música inicialmente com o curso de piano do Conservatório de Música do Porto, partindo depois para o Conservatório Roterdão (através de uma bolsa da Fundação Gulbenkien) onde tirou o curso superior de composição (1990). É professor na Escola Superior de Música de Lisboa desde 1991, exercendo ainda o cargo de assessor da Fundação da Casa de Serralves desde 1994 e do Centro Cultural de Belém, desde 1996. Foi-lhe atribuído, em 1991, o primeiro prémio de composição pela oficina musical. Tem um papel muito activo como conferencista e activista do jazz.

O percurso musical de António Pinho Vargas tem-se completado pelas suas fases sucessivas de maturidade. No final da década de 70 fez parte da cena de jazz portuguesa, em grupos como Zanarp ou Abralas, abandonando os caminhos do jazz de fusão da época para tocar com a Banda Sonora de Rui Veloso no álbum Fora de Moda. Paralelamente com a sua formação jazzística é estudioso e praticante de música clássica contemporânea compondo, nesta área, duas peças e duas óperas.

A discografia deste grande músico português compõe-se por: Outros Lugares (1983), Cores e Aromas (1985), As Folhas Novas Mudam de Cor (1987), Os Jogos do Mundo (1989), Selos e Borboletas (1991) e A Luz e a Escuridão (1996). A sua música, na opinião de Jorge Mourinha, é «intemporal e intransmissível, e não precisa de classificações».

Fonte: Biblioteca Universal.

marcar artigo