"O PS dá de comer a muitos jornalistas"

15-05-2001
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Abuso

"O PS Dá de Comer a Muitos Jornalistas"

Sábado, 5 de Maio de 2001

"O PS dá de comer a muitos jornalistas." A frase, solta em jeito de desabafo, foi proferida por António Galamba, membro da comissão permanente do PS e um dos homens do aparelho socialista, minutos antes do início da conferência de imprensa da comissão organizadora, à qual também pertence.

Questionado pelo PÚBLICO, já na conferência de imprensa, sobre quem são os jornalistas que comem por conta do PS e o que queria dizer com a frase, dita enquanto distribuía aos membros da comunicação social o "kit" que vai ser entregue a cada um dos delegados ao congresso, António Galamba, embaraçado, começou por dizer que era uma "private joke". "Basta ver o muito que se tem escrito sobre o PS e o seu congresso na comunicação social", acrescentou. Questionado pelos jornalistas se não é normal que se escreva sobre o congresso do PS, António Galamba ficou sem resposta. Acabou por ser "salvo" por Fausto Correia, que considerou a frase "uma brincadeira", dita "sem qualquer tipo de intenção" num "momento de descontracção antes da conferência de imprensa".

L.A.

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"O PS Dá de Comer a Muitos Jornalistas"

Sábado, 5 de Maio de 2001

"O PS dá de comer a muitos jornalistas." A frase, solta em jeito de desabafo, foi proferida por António Galamba, membro da comissão permanente do PS e um dos homens do aparelho socialista, minutos antes do início da conferência de imprensa da comissão organizadora, à qual também pertence.

Questionado pelo PÚBLICO, já na conferência de imprensa, sobre quem são os jornalistas que comem por conta do PS e o que queria dizer com a frase, dita enquanto distribuía aos membros da comunicação social o "kit" que vai ser entregue a cada um dos delegados ao congresso, António Galamba, embaraçado, começou por dizer que era uma "private joke". "Basta ver o muito que se tem escrito sobre o PS e o seu congresso na comunicação social", acrescentou. Questionado pelos jornalistas se não é normal que se escreva sobre o congresso do PS, António Galamba ficou sem resposta. Acabou por ser "salvo" por Fausto Correia, que considerou a frase "uma brincadeira", dita "sem qualquer tipo de intenção" num "momento de descontracção antes da conferência de imprensa".

L.A.

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