EXPRESSO: Opinião

02-08-2001
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EDITORIAL

1500! «O Expresso é uma instituição. Mas isso não significa que seja institucional - no sentido de se ter tornado conformista, reverente ou acomodado. Orgulhamo-nos de ter, em relação a muitos assuntos, posições não convencionais. E na política, na economia e na cultura - os nossos 'três pilares' - somos líderes em matéria de informação e opinião. Finalmente, podemos afirmar que, ao fim de 1500 edições, ainda conseguimos fazer cada uma com a mesma alegria, o mesmo entusiasmo e a mesma entrega como se fosse a primeira.»

FELIZES PARA SEMPRE

POLÍTICA À PORTUGUESA

Portugal global «É curiosa a visão 'romântica' dos que acreditam que a globalização vai trazer a felicidade a todo o mundo, promovendo a ajuda dos países ricos aos países pobres. Sucede que em nenhum momento da história da Humanidade as coisas se passaram assim. Os países concorrem uns com os outros - não se entreajudam. Se o mais forte puder explorar o mais fraco, explora-o. Se puder vencer o mais fraco, vence-o. É este, aliás, um dos problemas insolúveis que Portugal enfrenta. Sem armas económicas para se defender, o país será cada vez mais frágil à medida que avançar a economia global.»

ALTOS... ANTÓNIO BORGES CAPOULAS SANTOS ...& BAIXOS ANTÓNIO GUTERRES DURÃO BARROSO ANTÓNIO COSTA ALMEIDA SANTOS

EDITORIAL

1500! «O Expresso é uma instituição. Mas isso não significa que seja institucional - no sentido de se ter tornado conformista, reverente ou acomodado. Orgulhamo-nos de ter, em relação a muitos assuntos, posições não convencionais. E na política, na economia e na cultura - os nossos 'três pilares' - somos líderes em matéria de informação e opinião. Finalmente, podemos afirmar que, ao fim de 1500 edições, ainda conseguimos fazer cada uma com a mesma alegria, o mesmo entusiasmo e a mesma entrega como se fosse a primeira.»

FELIZES PARA SEMPRE

POLÍTICA À PORTUGUESA

Portugal global «É curiosa a visão 'romântica' dos que acreditam que a globalização vai trazer a felicidade a todo o mundo, promovendo a ajuda dos países ricos aos países pobres. Sucede que em nenhum momento da história da Humanidade as coisas se passaram assim. Os países concorrem uns com os outros - não se entreajudam. Se o mais forte puder explorar o mais fraco, explora-o. Se puder vencer o mais fraco, vence-o. É este, aliás, um dos problemas insolúveis que Portugal enfrenta. Sem armas económicas para se defender, o país será cada vez mais frágil à medida que avançar a economia global.»

ALTOS... ANTÓNIO BORGES CAPOULAS SANTOS ...& BAIXOS ANTÓNIO GUTERRES DURÃO BARROSO ANTÓNIO COSTA ALMEIDA SANTOS

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