EXPRESSO online

09-11-2001
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Considerando que novo rectificativo «é uma vergonha»

Borges acha que o País está a patinar A situação actual portuguesa «não é tolerável», pois o País «está a patinar» e atingimos um «momento em que a tolerância da corrupção se generalizou». Quem o afirma é o economista António Borges, em entrevista hoje publicada no semanário «O Independente», adiantando ainda que a hipótese de um segundo orçamento rectificativo para as contas deste ano «é uma vergonha e um símbolo último da desgovernação a que se chegou». Depois das duras críticas tecidas na passada terça-feira, no Martinho da Arcada, sobre a situação económica nacional, António Borges volta à carga para arrasar a acção governativa de António Guterres. No início da semana, o economista disse mesmo que o debate sobre o Orçamento de Estado era um assunto de «pouco interesse», uma vez que o documento «não é para cumprir» e se baseia em pressupostos irrealistas. Borges disse mesmo que o montante do défice público atingia actualmente cinco por cento do PIB, contra os cerca de dois por cento adiantados pelo Governo. Depois das duras críticas tecidas na passada terça-feira, no Martinho da Arcada, sobre a situação económica nacional, António Borges volta à carga para arrasar a acção governativa de António Guterres. No início da semana, o economista disse mesmo que o debate sobre o Orçamento de Estado era um assunto de «pouco interesse», uma vez que o documento «não é para cumprir» e se baseia em pressupostos irrealistas. Borges disse mesmo que o montante do défice público atingia actualmente cinco por cento do PIB, contra os cerca de dois por cento adiantados pelo Governo. Na entrevista de hoje a «O Independente», o economista e membro da delegação social-democrata de Alter do Chão defende que Portugal está «a perder uma época de ouro em que se podia ter feito grandes reformas». «Temos um Estado parasitário, uma administração pública que funciona com critérios de eficiência completamente ultrapassados e, mais do que isso, temos também um laxismo na contratação», diz Borges. Na entrevista de hoje a «O Independente», o economista e membro da delegação social-democrata de Alter do Chão defende que Portugal está «a perder uma época de ouro em que se podia ter feito grandes reformas». «Temos um Estado parasitário, uma administração pública que funciona com critérios de eficiência completamente ultrapassados e, mais do que isso, temos também um laxismo na contratação», diz Borges. O Orçamento, segundo o mesmo economista, «não tem nenhuma tradução concreta na realidade porque o Governo gasta o que quer e lhe apetece, e ninguém fiscaliza». E mesmo a oposição tem limites de actuação, perante um Governo cuja acção «leva a uma grande anestesia das pessoas». O Orçamento, segundo o mesmo economista, «não tem nenhuma tradução concreta na realidade porque o Governo gasta o que quer e lhe apetece, e ninguém fiscaliza». E mesmo a oposição tem limites de actuação, perante um Governo cuja acção «leva a uma grande anestesia das pessoas». Manifestando que, nesta fase da sua vida, não tem «possibilidade de estar na vida política activa a cem por cento», Borges não fecha a porta a um reforço da sua intervenção. «É claro que é possível que um dia se criem condições para que possa ter um papel muito diferente do que tenho hoje», disse António Borges. Manifestando que, nesta fase da sua vida, não tem «possibilidade de estar na vida política activa a cem por cento», Borges não fecha a porta a um reforço da sua intervenção. «É claro que é possível que um dia se criem condições para que possa ter um papel muito diferente do que tenho hoje», disse António Borges. 11:23 9 Novembro 2001

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Comentários

1 a 14 de 14 Pica Miolos 18:12 9 Novembro 2001 Cara Senhora

1. Antes o Capucho do que o Santo Judas (ou vice-versa)... Olhe que os grupos de trabalho não produzem, em regr, grandes resultados!

2. Também apoiei o Dr. Sampaio, conhecendo embora as suas limitações. Não estou arrependido de o ter feito.

3. Esconda a sua «password», não vá a sua amiga da próxima vez colocar no On-line um texto subscrito por si da autoria dela.

4. Eu sei que não é só o Expresso que faz campanha pelo Prof. Marcelo.

5. O On-line é uma coisa tão morna (tão «frouxa»...) que, se não houver lugar a umas picardias, não tem mesmo graça nenhuma.

Peço desculpa pela deselegância com que me dirigi a si. Inté! TeresadeSeabra 17:37 9 Novembro 2001 Caro senhor e dou por encerrada a troca de escrita:

O Professor político não precisa de mim para alcançar os lugares que quiser, porque tem muitos apoiantes e eu nunca fiz campanha por ele. Não é só o Expresso que faz campanha por ele.

Quanto às minhas "algo patéticas ... múltiplas intervenções no On-line", conforme já referi num outro artigo, foi uma amiga que se divertiu a fazer copy (que eu só fiz um) e, quando se foi embora, me disse para eu ver os comentários "que eu tinha feito"! E curiosamente não é nenhuma criança, mas...enfim, cada um se diverte como pode! Deixo-vos a divertir no ON-line, que vou trabalhar. Inté! TeresadeSeabra 17:31 9 Novembro 2001 Agora vou ser partidária, porque me encontro inserida num Grupo de Trabalho para eleger António Capucho para Presidente da Câmara de Cascais, o que indubitavelmente acontecerá:

- Umas rajadas de vento mais audazes começaram a afundar o "Titanic" que se encontra à entrada de Cascais." Assim está o PS, o Governo e o Presidente da República.

Curiosamente, votei Sampaio, conforme trabalhei na campanha para a reeleição de Mário Soares, no seu 2º mandato para a Presidência da República!

Aposto que me vai chamar troca-tintas. Engano seu, má fortuna: ser pensante e não carneiro, neste caso, ovelha! Pica Miolos 17:31 9 Novembro 2001 À Ex.ma Senhora Prof.ª Dr.ª Teresa de Seabra

Tanto quanto me pude aperceber, o On-line é um espaço de debate, não de campanha por um dos candidatos à presidência do PSD. Aliás, o Prof. Marcelo não parece precisar do seu frenético apoio neste espaço, tal a cobertura que o Expresso lhe vem proporcionando.

Neste sentido, serão algo patéticas as suas múltiplas intervenções no On-line, andando a colocar o mesmo «comentário» de apoio ao Prof. Marcelo de forum em forum. Para disfarçar a coisa, de vez em quando procure argumentar... Vai ver que a «mensagem» passa melhor.

Quanto a ser «”sortuda”» por conhecer «muitas famílias conhecidas», só lhe posso afiançar que não é um caso isolado, há mais gente assim! Relativamente aos seus passeios a muitos países para «participar, representar e dinamizar acções pedagógico-administrativas e nunca políticas», que quer isto dizer (pondo em português a pergunta feita ao Sanco)? Ai se o ridículo matasse, Prof.ª Dr.ª Seabra!! TeresadeSeabra 16:48 9 Novembro 2001 Só mais uma observação: histéricos são os seus comentários! TeresadeSeabra 16:46 9 Novembro 2001 Ao Sanco: "Ehr" - O que é que isto quer dizer???

Ao Pica Miolo: Não sou D., mas mui...to mais, em graus académicos; nunca fui dona-de-casa, nem nostálgica e o meu "patrão" é um pobre coitado Ministério, que ninguém consegue levar a bom rumo!

Seria bom não ofender! Conheci e conheço muitas famílias conhecidas, desde que nasci, já que sou "sortuda"! Sempre defendi as minhas ideias, mesmo quando a mulher era considerada ser inferior, em tudo: Angola, Guiné, Moçambique, Macau e, nos intervalos, apesar de alfacinha, Portugal e outros países que não interessam para agora! E a muitos desses países vou participar, representar e dinamizar acções pedagógico-administrativas e nunca políticas.

Apesar de militante dum Partido, nem sempre sigo as suas orientações aquando as votações, porque sou, como a maioria dos estudantes, não feminista, mas ser pensante!

"Já seria assim em Moçambique?"

Agradecia que não ofendesse!

Pica Miolos 15:31 9 Novembro 2001 Sanco, foi mesmo você que disse o que abaixo se transcreve?

«Não é uma questão de Sebastião, é uma questão de alguém que saiba o que fazer!» E o que é que ele quer? Pode explicar em concreto, sem chavões de trazer por casa? «Muita agardecido»! Sanco 15:21 9 Novembro 2001 Não é uma questão de Sebastião, é uma questão de alguém que saiba o que fazer! E do Toneca e sus muchachos já nada há a esperar. Como tal... Embora a cara dele não me inspire muita confiança, mas como está é que já não dá para suportar mais! Pica Miolos 15:20 9 Novembro 2001 Conclusões e questões óbvias

1.º O D. Sebastião aposentado promove um clone. A direita rebola-se de contente?

2.º A D. Teresa de Seabra não é, afinal, aquela dona-de-casa que passava por aqui a contar, nostálgica, as peripécias de Moçambique. Ela trabalha - com zelo e alguma histeria à mistura -para a família Rebelo de Sousa. Já seria assim em Moçambique? wwwww 15:11 9 Novembro 2001 D. SEBASTIÃO , parte n+1

Este país não tem emenda...mas é disto que a direita gosta !

Sanco 15:08 9 Novembro 2001 à Teresa

Ehr, quem? Sanco 15:07 9 Novembro 2001 Eh eh eh, granda Borges! Vê lá se provocas um novo congresso da Figueira e, sobretudo, não te transformes noutra desilusão, do estilo Furão! É que esta deve ser a ultima oportunidade, antes que o cenário do Anthrax se torne realidade, o afundanço total! TeresadeSeabra 15:06 9 Novembro 2001 "nesta fase da sua vida, não tem «possibilidade de estar na vida política activa a cem por cento»". Felizmente! O PSD tem prata da casa bem mais valiosa e credível, pelo que este senhor não precisa de deixar o ou os tachos no estrangeiro! Anthrax 14:52 9 Novembro 2001 As condições.

Pois a minha pessoa acha, que as condições deviam ser criadas muito depressa antes que Portugal se torne no «Enigma da Atlântida-parte 2». E não são só as pessoas que estão anestesiadas, os partidos da oposição, e particularmente o PSD, também estão. Até agora a única oposição decente parte do próprio PS.

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Considerando que novo rectificativo «é uma vergonha»

Borges acha que o País está a patinar A situação actual portuguesa «não é tolerável», pois o País «está a patinar» e atingimos um «momento em que a tolerância da corrupção se generalizou». Quem o afirma é o economista António Borges, em entrevista hoje publicada no semanário «O Independente», adiantando ainda que a hipótese de um segundo orçamento rectificativo para as contas deste ano «é uma vergonha e um símbolo último da desgovernação a que se chegou». Depois das duras críticas tecidas na passada terça-feira, no Martinho da Arcada, sobre a situação económica nacional, António Borges volta à carga para arrasar a acção governativa de António Guterres. No início da semana, o economista disse mesmo que o debate sobre o Orçamento de Estado era um assunto de «pouco interesse», uma vez que o documento «não é para cumprir» e se baseia em pressupostos irrealistas. Borges disse mesmo que o montante do défice público atingia actualmente cinco por cento do PIB, contra os cerca de dois por cento adiantados pelo Governo. Depois das duras críticas tecidas na passada terça-feira, no Martinho da Arcada, sobre a situação económica nacional, António Borges volta à carga para arrasar a acção governativa de António Guterres. No início da semana, o economista disse mesmo que o debate sobre o Orçamento de Estado era um assunto de «pouco interesse», uma vez que o documento «não é para cumprir» e se baseia em pressupostos irrealistas. Borges disse mesmo que o montante do défice público atingia actualmente cinco por cento do PIB, contra os cerca de dois por cento adiantados pelo Governo. Na entrevista de hoje a «O Independente», o economista e membro da delegação social-democrata de Alter do Chão defende que Portugal está «a perder uma época de ouro em que se podia ter feito grandes reformas». «Temos um Estado parasitário, uma administração pública que funciona com critérios de eficiência completamente ultrapassados e, mais do que isso, temos também um laxismo na contratação», diz Borges. Na entrevista de hoje a «O Independente», o economista e membro da delegação social-democrata de Alter do Chão defende que Portugal está «a perder uma época de ouro em que se podia ter feito grandes reformas». «Temos um Estado parasitário, uma administração pública que funciona com critérios de eficiência completamente ultrapassados e, mais do que isso, temos também um laxismo na contratação», diz Borges. O Orçamento, segundo o mesmo economista, «não tem nenhuma tradução concreta na realidade porque o Governo gasta o que quer e lhe apetece, e ninguém fiscaliza». E mesmo a oposição tem limites de actuação, perante um Governo cuja acção «leva a uma grande anestesia das pessoas». O Orçamento, segundo o mesmo economista, «não tem nenhuma tradução concreta na realidade porque o Governo gasta o que quer e lhe apetece, e ninguém fiscaliza». E mesmo a oposição tem limites de actuação, perante um Governo cuja acção «leva a uma grande anestesia das pessoas». Manifestando que, nesta fase da sua vida, não tem «possibilidade de estar na vida política activa a cem por cento», Borges não fecha a porta a um reforço da sua intervenção. «É claro que é possível que um dia se criem condições para que possa ter um papel muito diferente do que tenho hoje», disse António Borges. Manifestando que, nesta fase da sua vida, não tem «possibilidade de estar na vida política activa a cem por cento», Borges não fecha a porta a um reforço da sua intervenção. «É claro que é possível que um dia se criem condições para que possa ter um papel muito diferente do que tenho hoje», disse António Borges. 11:23 9 Novembro 2001

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1 a 14 de 14 Pica Miolos 18:12 9 Novembro 2001 Cara Senhora

1. Antes o Capucho do que o Santo Judas (ou vice-versa)... Olhe que os grupos de trabalho não produzem, em regr, grandes resultados!

2. Também apoiei o Dr. Sampaio, conhecendo embora as suas limitações. Não estou arrependido de o ter feito.

3. Esconda a sua «password», não vá a sua amiga da próxima vez colocar no On-line um texto subscrito por si da autoria dela.

4. Eu sei que não é só o Expresso que faz campanha pelo Prof. Marcelo.

5. O On-line é uma coisa tão morna (tão «frouxa»...) que, se não houver lugar a umas picardias, não tem mesmo graça nenhuma.

Peço desculpa pela deselegância com que me dirigi a si. Inté! TeresadeSeabra 17:37 9 Novembro 2001 Caro senhor e dou por encerrada a troca de escrita:

O Professor político não precisa de mim para alcançar os lugares que quiser, porque tem muitos apoiantes e eu nunca fiz campanha por ele. Não é só o Expresso que faz campanha por ele.

Quanto às minhas "algo patéticas ... múltiplas intervenções no On-line", conforme já referi num outro artigo, foi uma amiga que se divertiu a fazer copy (que eu só fiz um) e, quando se foi embora, me disse para eu ver os comentários "que eu tinha feito"! E curiosamente não é nenhuma criança, mas...enfim, cada um se diverte como pode! Deixo-vos a divertir no ON-line, que vou trabalhar. Inté! TeresadeSeabra 17:31 9 Novembro 2001 Agora vou ser partidária, porque me encontro inserida num Grupo de Trabalho para eleger António Capucho para Presidente da Câmara de Cascais, o que indubitavelmente acontecerá:

- Umas rajadas de vento mais audazes começaram a afundar o "Titanic" que se encontra à entrada de Cascais." Assim está o PS, o Governo e o Presidente da República.

Curiosamente, votei Sampaio, conforme trabalhei na campanha para a reeleição de Mário Soares, no seu 2º mandato para a Presidência da República!

Aposto que me vai chamar troca-tintas. Engano seu, má fortuna: ser pensante e não carneiro, neste caso, ovelha! Pica Miolos 17:31 9 Novembro 2001 À Ex.ma Senhora Prof.ª Dr.ª Teresa de Seabra

Tanto quanto me pude aperceber, o On-line é um espaço de debate, não de campanha por um dos candidatos à presidência do PSD. Aliás, o Prof. Marcelo não parece precisar do seu frenético apoio neste espaço, tal a cobertura que o Expresso lhe vem proporcionando.

Neste sentido, serão algo patéticas as suas múltiplas intervenções no On-line, andando a colocar o mesmo «comentário» de apoio ao Prof. Marcelo de forum em forum. Para disfarçar a coisa, de vez em quando procure argumentar... Vai ver que a «mensagem» passa melhor.

Quanto a ser «”sortuda”» por conhecer «muitas famílias conhecidas», só lhe posso afiançar que não é um caso isolado, há mais gente assim! Relativamente aos seus passeios a muitos países para «participar, representar e dinamizar acções pedagógico-administrativas e nunca políticas», que quer isto dizer (pondo em português a pergunta feita ao Sanco)? Ai se o ridículo matasse, Prof.ª Dr.ª Seabra!! TeresadeSeabra 16:48 9 Novembro 2001 Só mais uma observação: histéricos são os seus comentários! TeresadeSeabra 16:46 9 Novembro 2001 Ao Sanco: "Ehr" - O que é que isto quer dizer???

Ao Pica Miolo: Não sou D., mas mui...to mais, em graus académicos; nunca fui dona-de-casa, nem nostálgica e o meu "patrão" é um pobre coitado Ministério, que ninguém consegue levar a bom rumo!

Seria bom não ofender! Conheci e conheço muitas famílias conhecidas, desde que nasci, já que sou "sortuda"! Sempre defendi as minhas ideias, mesmo quando a mulher era considerada ser inferior, em tudo: Angola, Guiné, Moçambique, Macau e, nos intervalos, apesar de alfacinha, Portugal e outros países que não interessam para agora! E a muitos desses países vou participar, representar e dinamizar acções pedagógico-administrativas e nunca políticas.

Apesar de militante dum Partido, nem sempre sigo as suas orientações aquando as votações, porque sou, como a maioria dos estudantes, não feminista, mas ser pensante!

"Já seria assim em Moçambique?"

Agradecia que não ofendesse!

Pica Miolos 15:31 9 Novembro 2001 Sanco, foi mesmo você que disse o que abaixo se transcreve?

«Não é uma questão de Sebastião, é uma questão de alguém que saiba o que fazer!» E o que é que ele quer? Pode explicar em concreto, sem chavões de trazer por casa? «Muita agardecido»! Sanco 15:21 9 Novembro 2001 Não é uma questão de Sebastião, é uma questão de alguém que saiba o que fazer! E do Toneca e sus muchachos já nada há a esperar. Como tal... Embora a cara dele não me inspire muita confiança, mas como está é que já não dá para suportar mais! Pica Miolos 15:20 9 Novembro 2001 Conclusões e questões óbvias

1.º O D. Sebastião aposentado promove um clone. A direita rebola-se de contente?

2.º A D. Teresa de Seabra não é, afinal, aquela dona-de-casa que passava por aqui a contar, nostálgica, as peripécias de Moçambique. Ela trabalha - com zelo e alguma histeria à mistura -para a família Rebelo de Sousa. Já seria assim em Moçambique? wwwww 15:11 9 Novembro 2001 D. SEBASTIÃO , parte n+1

Este país não tem emenda...mas é disto que a direita gosta !

Sanco 15:08 9 Novembro 2001 à Teresa

Ehr, quem? Sanco 15:07 9 Novembro 2001 Eh eh eh, granda Borges! Vê lá se provocas um novo congresso da Figueira e, sobretudo, não te transformes noutra desilusão, do estilo Furão! É que esta deve ser a ultima oportunidade, antes que o cenário do Anthrax se torne realidade, o afundanço total! TeresadeSeabra 15:06 9 Novembro 2001 "nesta fase da sua vida, não tem «possibilidade de estar na vida política activa a cem por cento»". Felizmente! O PSD tem prata da casa bem mais valiosa e credível, pelo que este senhor não precisa de deixar o ou os tachos no estrangeiro! Anthrax 14:52 9 Novembro 2001 As condições.

Pois a minha pessoa acha, que as condições deviam ser criadas muito depressa antes que Portugal se torne no «Enigma da Atlântida-parte 2». E não são só as pessoas que estão anestesiadas, os partidos da oposição, e particularmente o PSD, também estão. Até agora a única oposição decente parte do próprio PS.

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