DN

10-12-2000
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Além da reunião magna, que poderia realizar-se em Fevereiro, Eliana Pinto e Carla Violante, que apoiaram a candidatura de Ana Catarina Mendonça, desafiam o presidente da Comissão Nacional de Jurisdição, Luís Pereira, a demitir-se de imediato porque tem sido incapaz de ser "imparcial".

E Afonso Candal, presidente da Mesa, é acusado, designadamente, de "não respeitar as estruturas" e de também querer "o poder pelo poder".

A JS "está dividida" e, afirmam ainda, para que volte a ter "um papel ímpar na sociedade portuguesa" precisa do congresso, que vai, de novo, ser pedido pelas federações de Lisboa, Porto, Açores, Bragança, Guarda, Castelo Branco, Leiria, Viseu, Santarém, Setúbal, Beja, Évora, Portalegre e Oeste.

Jamila Madeira venceu o congresso da JS, em Maio, derrotando por apenas um voto Ana Catarina Mendonça. Desde então, envolveram-se numa autêntica "guerra" político-jurídica. Há duas semanas, a Comissão Nacional derrotou a pretensão de Catarina Mendonça.

Além da reunião magna, que poderia realizar-se em Fevereiro, Eliana Pinto e Carla Violante, que apoiaram a candidatura de Ana Catarina Mendonça, desafiam o presidente da Comissão Nacional de Jurisdição, Luís Pereira, a demitir-se de imediato porque tem sido incapaz de ser "imparcial".

E Afonso Candal, presidente da Mesa, é acusado, designadamente, de "não respeitar as estruturas" e de também querer "o poder pelo poder".

A JS "está dividida" e, afirmam ainda, para que volte a ter "um papel ímpar na sociedade portuguesa" precisa do congresso, que vai, de novo, ser pedido pelas federações de Lisboa, Porto, Açores, Bragança, Guarda, Castelo Branco, Leiria, Viseu, Santarém, Setúbal, Beja, Évora, Portalegre e Oeste.

Jamila Madeira venceu o congresso da JS, em Maio, derrotando por apenas um voto Ana Catarina Mendonça. Desde então, envolveram-se numa autêntica "guerra" político-jurídica. Há duas semanas, a Comissão Nacional derrotou a pretensão de Catarina Mendonça.

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