Na cerimónia as palavras de Jorge Sampaio foram de reconhecimento ao serviço prestado pelos bombeiros voluntários portugueses: "Quero agradecer a esta associação e a todos os bombeiros de Portugal, à banda dos Voluntários de Almoçageme e a todas as bandas do País, por aquilo que fazem por todos os portugueses". Justificando o Presidente da República afirmou: "Porque os países não avançam sem as pessoas, porque os países não avançam sem o mínimo de trabalho das colectividades, porque os países não avançam sem aqueles que anonimamente fazem coisas para que as comunidades se sintam mais protegidas, mais alegres, mais economicamente e desportivamente activas".
"Uma vida é uma vida e não vale menos nas pequenas ou nas grandes catástrofes", disse, por sua vez, o ministro da Administração Interna que recordou "as centenas de bombeiros que perderam as vidas e aqueles que ainda estão a trabalhar nos escombros da torres atingidas em Nova Iorque". Nuno Severiano Teixeira referiu ainda o esforço, em Portugal, de modernização de infra-estruturas, equipamentos, de formação de homens e de racionalização do modelo organizativo actual. Falou sobre o novo sistema nacional de coordenação e socorro que consagra um conceito de cooperação institucional: "O ciclo das intempéries entre Novembro de 2000 e Março de 2001 constituíu um teste a esta filosofia do sector. O segundo teste ainda não terminou - é o período dos fogos florestais. Mas, até ao momento, o saldo é muito positivo registando-se 2/3 das ocorrência relativas ao ano passado e apenas um terço da área ardida", disse.
À frente do município com mais corporações de bombeiros do País (nove), Edite Estrela reconheceu "a dedicação, a entrega e o espírito de sacríficio" das corporações, que trabalham arduamente "sempre que acontecimentos imprevistos e vidas em perigo".
José Alberto Caetano, foi agraciado com a medalha de comendador da ordem de mérito por Jorge Sampaio, por ter dedicado 55 anos de vida aos Bombeiros de Almoçageme, que comemoraram, ontem 106 anos de existência.
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Na cerimónia as palavras de Jorge Sampaio foram de reconhecimento ao serviço prestado pelos bombeiros voluntários portugueses: "Quero agradecer a esta associação e a todos os bombeiros de Portugal, à banda dos Voluntários de Almoçageme e a todas as bandas do País, por aquilo que fazem por todos os portugueses". Justificando o Presidente da República afirmou: "Porque os países não avançam sem as pessoas, porque os países não avançam sem o mínimo de trabalho das colectividades, porque os países não avançam sem aqueles que anonimamente fazem coisas para que as comunidades se sintam mais protegidas, mais alegres, mais economicamente e desportivamente activas".
"Uma vida é uma vida e não vale menos nas pequenas ou nas grandes catástrofes", disse, por sua vez, o ministro da Administração Interna que recordou "as centenas de bombeiros que perderam as vidas e aqueles que ainda estão a trabalhar nos escombros da torres atingidas em Nova Iorque". Nuno Severiano Teixeira referiu ainda o esforço, em Portugal, de modernização de infra-estruturas, equipamentos, de formação de homens e de racionalização do modelo organizativo actual. Falou sobre o novo sistema nacional de coordenação e socorro que consagra um conceito de cooperação institucional: "O ciclo das intempéries entre Novembro de 2000 e Março de 2001 constituíu um teste a esta filosofia do sector. O segundo teste ainda não terminou - é o período dos fogos florestais. Mas, até ao momento, o saldo é muito positivo registando-se 2/3 das ocorrência relativas ao ano passado e apenas um terço da área ardida", disse.
À frente do município com mais corporações de bombeiros do País (nove), Edite Estrela reconheceu "a dedicação, a entrega e o espírito de sacríficio" das corporações, que trabalham arduamente "sempre que acontecimentos imprevistos e vidas em perigo".
José Alberto Caetano, foi agraciado com a medalha de comendador da ordem de mérito por Jorge Sampaio, por ter dedicado 55 anos de vida aos Bombeiros de Almoçageme, que comemoraram, ontem 106 anos de existência.