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18-02-2002
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Ex-ministro do Desporto responde por declarações de 1991

PSD leva Armando Vara a tribunal O ex-ministro do Desporto e actual cabeça de lista do PS pelo distrito de Bragança, Armando Vara, vai sentar-se no banco dos réus num processo que lhe foi movido pelo PSD há 11 anos. O litígio teve origem em declarações do candidato socialista pelo círculo eleitoral de Bragança, segundo as quais o então (Setembro 1991) ministro da Segurança Social do Governo do PSD, Silva Penedo, e o responsável distrital pela Segurança Social, Adão Silva, ter-se-iam aproveitado politicamente de um encontro de idosos do distrito de Bragança e teriam usado «dinheiros públicos [do projecto de Luta Contra a Pobreza] para pagar os autocarros que transportaram idosos de todo o distrito». «Pensava que essa queixa já tinha sido retirada», disse à Lusa Armando Vara, que vai responder dia 5 de Março no âmbito deste processo que se arrasta no tribunal de Vinhais desde as legislativas de 1991. «Pensava que essa queixa já tinha sido retirada», disse à Lusa Armando Vara, que vai responder dia 5 de Março no âmbito deste processo que se arrasta no tribunal de Vinhais desde as legislativas de 1991. Armando Vara, na altura deputado do PS por Bragança, disse que as suas declarações não visavam «ofender ninguém» e nega ter alguma vez acusado o PSD de usar «dinheiros públicos para financiar autocarros para um comício que se realizou em Bragança alguns dias depois do encontro de idosos». Armando Vara, na altura deputado do PS por Bragança, disse que as suas declarações não visavam «ofender ninguém» e nega ter alguma vez acusado o PSD de usar «dinheiros públicos para financiar autocarros para um comício que se realizou em Bragança alguns dias depois do encontro de idosos». «O nome do PSD foi maltratado», considera o presidente da distrital de Bragança da altura, Adão Silva, que com o secretário-geral do partido apresentou uma queixa-crime contra Armando Vara no Tribunal de Vinhais, a comarca do concelho de onde é natural o dirigente socialista. O ex-presidente da distrital social-democrata, agora deputado e segundo na lista do partido às próximas legislativas, garantiu que «não saiu nenhum tostão da Segurança Social para o encontro, cuja organização era da responsabilidade da união das instituições de solidariedade social». «O nome do PSD foi maltratado», considera o presidente da distrital de Bragança da altura, Adão Silva, que com o secretário-geral do partido apresentou uma queixa-crime contra Armando Vara no Tribunal de Vinhais, a comarca do concelho de onde é natural o dirigente socialista. O ex-presidente da distrital social-democrata, agora deputado e segundo na lista do partido às próximas legislativas, garantiu que «não saiu nenhum tostão da Segurança Social para o encontro, cuja organização era da responsabilidade da união das instituições de solidariedade social». «O que é curioso é o julgamento ter sido marcado para a campanha», afirmou Armando Vara, que, «passados tantos anos», pensava que «o PSD já tivesse desistido do processo». Passados 11 anos desde a data em que proferiu estas declarações, Vara considerou não ser «razoável esperar tanto tempo pela realização deste julgamento», mas assegurou à Lusa que vai estar presente. «O que é curioso é o julgamento ter sido marcado para a campanha», afirmou Armando Vara, que, «passados tantos anos», pensava que «o PSD já tivesse desistido do processo». Passados 11 anos desde a data em que proferiu estas declarações, Vara considerou não ser «razoável esperar tanto tempo pela realização deste julgamento», mas assegurou à Lusa que vai estar presente. Se, por qualquer motivo, a audiência for adiada, o Tribunal de Vinhais tem já outra marcada para o dia 13 de Março, a quatro dias das eleições legislativas. Se, por qualquer motivo, a audiência for adiada, o Tribunal de Vinhais tem já outra marcada para o dia 13 de Março, a quatro dias das eleições legislativas. 4 Fevereiro 2002

Ex-ministro do Desporto responde por declarações de 1991

PSD leva Armando Vara a tribunal O ex-ministro do Desporto e actual cabeça de lista do PS pelo distrito de Bragança, Armando Vara, vai sentar-se no banco dos réus num processo que lhe foi movido pelo PSD há 11 anos. O litígio teve origem em declarações do candidato socialista pelo círculo eleitoral de Bragança, segundo as quais o então (Setembro 1991) ministro da Segurança Social do Governo do PSD, Silva Penedo, e o responsável distrital pela Segurança Social, Adão Silva, ter-se-iam aproveitado politicamente de um encontro de idosos do distrito de Bragança e teriam usado «dinheiros públicos [do projecto de Luta Contra a Pobreza] para pagar os autocarros que transportaram idosos de todo o distrito». «Pensava que essa queixa já tinha sido retirada», disse à Lusa Armando Vara, que vai responder dia 5 de Março no âmbito deste processo que se arrasta no tribunal de Vinhais desde as legislativas de 1991. «Pensava que essa queixa já tinha sido retirada», disse à Lusa Armando Vara, que vai responder dia 5 de Março no âmbito deste processo que se arrasta no tribunal de Vinhais desde as legislativas de 1991. Armando Vara, na altura deputado do PS por Bragança, disse que as suas declarações não visavam «ofender ninguém» e nega ter alguma vez acusado o PSD de usar «dinheiros públicos para financiar autocarros para um comício que se realizou em Bragança alguns dias depois do encontro de idosos». Armando Vara, na altura deputado do PS por Bragança, disse que as suas declarações não visavam «ofender ninguém» e nega ter alguma vez acusado o PSD de usar «dinheiros públicos para financiar autocarros para um comício que se realizou em Bragança alguns dias depois do encontro de idosos». «O nome do PSD foi maltratado», considera o presidente da distrital de Bragança da altura, Adão Silva, que com o secretário-geral do partido apresentou uma queixa-crime contra Armando Vara no Tribunal de Vinhais, a comarca do concelho de onde é natural o dirigente socialista. O ex-presidente da distrital social-democrata, agora deputado e segundo na lista do partido às próximas legislativas, garantiu que «não saiu nenhum tostão da Segurança Social para o encontro, cuja organização era da responsabilidade da união das instituições de solidariedade social». «O nome do PSD foi maltratado», considera o presidente da distrital de Bragança da altura, Adão Silva, que com o secretário-geral do partido apresentou uma queixa-crime contra Armando Vara no Tribunal de Vinhais, a comarca do concelho de onde é natural o dirigente socialista. O ex-presidente da distrital social-democrata, agora deputado e segundo na lista do partido às próximas legislativas, garantiu que «não saiu nenhum tostão da Segurança Social para o encontro, cuja organização era da responsabilidade da união das instituições de solidariedade social». «O que é curioso é o julgamento ter sido marcado para a campanha», afirmou Armando Vara, que, «passados tantos anos», pensava que «o PSD já tivesse desistido do processo». Passados 11 anos desde a data em que proferiu estas declarações, Vara considerou não ser «razoável esperar tanto tempo pela realização deste julgamento», mas assegurou à Lusa que vai estar presente. «O que é curioso é o julgamento ter sido marcado para a campanha», afirmou Armando Vara, que, «passados tantos anos», pensava que «o PSD já tivesse desistido do processo». Passados 11 anos desde a data em que proferiu estas declarações, Vara considerou não ser «razoável esperar tanto tempo pela realização deste julgamento», mas assegurou à Lusa que vai estar presente. Se, por qualquer motivo, a audiência for adiada, o Tribunal de Vinhais tem já outra marcada para o dia 13 de Março, a quatro dias das eleições legislativas. Se, por qualquer motivo, a audiência for adiada, o Tribunal de Vinhais tem já outra marcada para o dia 13 de Março, a quatro dias das eleições legislativas. 4 Fevereiro 2002

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