EXPRESSO: Artigo

01-10-2001
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Governo deixa bilhetes do futebol sem controlo O GOVERNO, afinal, não vai intervir na determinação do preço dos bilhetes do futebol, tendo Acácio Barreiros afirmado, agora, ao EXPRESSO que a lei em vigor não lhe permite ir além de «simples recomendações nesta matéria». O secretário de Estado de Defesa do Consumidor manifestou o seu «descontentamento», pela repetição de uma situação claramente especulativa, no campo do Farense, que deu origem a protestos no último domingo (na foto), recordando o sucedido, no final da época 1999/2000, nos então decisivos jogos Salgueiros-Sporting e Gil Vicente-FCPorto, ocasião em que prometeu uma intervenção moralizadora. Em Faro, os bilhetes para os não-sócios foram postos à venda a sete mil escudos. O GOVERNO, afinal, não vai intervir na determinação do preço dos bilhetes do futebol, tendo Acácio Barreiros afirmado, agora, ao EXPRESSO que a lei em vigor não lhe permite ir além de. O secretário de Estado de Defesa do Consumidor manifestou o seu, pela repetição de uma situação claramente especulativa, no campo do Farense, que deu origem a protestos no último domingo), recordando o sucedido, no final da época 1999/2000, nos então decisivos jogos Salgueiros-Sporting e Gil Vicente-FCPorto, ocasião em que prometeu uma intervenção moralizadora. Em Faro, os bilhetes para os não-sócios foram postos à venda a sete mil escudos. Dado que já esta época foram praticados preços ainda mais especulativos, Acácio Barreiros apelou à Liga e aos Clubes «para se entenderem quanto a uma política de preços, que salvaguarde a natureza popular do futebol».

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Governo deixa bilhetes do futebol sem controlo O GOVERNO, afinal, não vai intervir na determinação do preço dos bilhetes do futebol, tendo Acácio Barreiros afirmado, agora, ao EXPRESSO que a lei em vigor não lhe permite ir além de «simples recomendações nesta matéria». O secretário de Estado de Defesa do Consumidor manifestou o seu «descontentamento», pela repetição de uma situação claramente especulativa, no campo do Farense, que deu origem a protestos no último domingo (na foto), recordando o sucedido, no final da época 1999/2000, nos então decisivos jogos Salgueiros-Sporting e Gil Vicente-FCPorto, ocasião em que prometeu uma intervenção moralizadora. Em Faro, os bilhetes para os não-sócios foram postos à venda a sete mil escudos. O GOVERNO, afinal, não vai intervir na determinação do preço dos bilhetes do futebol, tendo Acácio Barreiros afirmado, agora, ao EXPRESSO que a lei em vigor não lhe permite ir além de. O secretário de Estado de Defesa do Consumidor manifestou o seu, pela repetição de uma situação claramente especulativa, no campo do Farense, que deu origem a protestos no último domingo), recordando o sucedido, no final da época 1999/2000, nos então decisivos jogos Salgueiros-Sporting e Gil Vicente-FCPorto, ocasião em que prometeu uma intervenção moralizadora. Em Faro, os bilhetes para os não-sócios foram postos à venda a sete mil escudos. Dado que já esta época foram praticados preços ainda mais especulativos, Acácio Barreiros apelou à Liga e aos Clubes «para se entenderem quanto a uma política de preços, que salvaguarde a natureza popular do futebol».

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