EXPRESSO: Artigo

01-12-2001
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30 de Novembro de 2001 às 11:09

SuperAlhoPorro

Algo se passa no Reino Lusitano... Temos uma série de personalidades brilhantes, em quase todos os campos da ciência e do conhecimento. Temos Professores extremamente conceituados, temos economistas, engenheiros, investigadores, temos um pouco de tudo do bom e do melhor. Depois, quando vão para a política, quando são convidados a assumir cargos de ministro ou de secretário de estado... Não sei o que se passa, mas tenho uma teoria, derivada da terapia preconizada por Egas Moniz (que, aliás, lhe valeu um Nobel): é a chamada "Lobotomia Galopante", uma doença que será contraída aparentemente por partilha de cadeiras. O processo de contágio será mais ou menos assim: Um qualquer Ministro ou Secretário de Estado ocupa o lugar do seu antecessor (infectado). Imediatamente contrai a doença. (Como por norma, quando são empossados no cargo, gostam de "gozar" a sensação por alguns segundos, não resistem à tentação de se sentarem na cadeira contaminada do seu antecessor, só depois se lembram de trocar o mobiliário). Por vezes aparece alguém imunizado contra a doença, mas são casos raros, mas de qualquer modo, mesmo estando imunizados são, em 99% dos casos, portadores do vírus. A disseminação faz-se tão mais depressa quão maior é a troca de lugares e a promiscuídade com postos de administração em empresas e organismos públicos. Segundo um estudo recente (efectuado por mim) neste momento, cerca de 89% dos cargos políticos, partidários e de nomeação política estão ocupados por indivíduos que sofrem activamente da doença. Os sintomas são os seguintes: o indivíduo normal infectado começa por mostrar uma grande aptidão para o diálogo. Passa de seguida par uma necessidade de que todos concordem com ele (consenso alargado), nem que para tal seja necessário dialogar insistentemente. Durante esta fase da doença, a pessoa sabe que algo se passa, mas não sabe o quê, e sente todas as outras pessoas à sua volta levemente irritadas. Como a doença provoca uma grande vulnerabilidade psicológica e insegurança, o indivíduo apela constantemente à serenidade dos que o rodeiam.

Na fase seguinte, em que se nota uma séria degradação do sistema cognitivo, a pessoa só faz disparates. Como perdeu a noção da realidade concreta à sua volta, aje de acordo com os seus princípios mais básicos. A capacidade de raciocínio é também diminuta, e há uma enorme tendência de se auto-justificar com asneiras alheias, ou mediante um relatório elaborado por uma comissão qualquer que estuda o assunto meses a fio sem chegar a conclusão nenhuma (não nos podemos esquecer que os elementos da comissão também estão, na sua grande maioria, infectados). Este processo conduz finalmente o paciente a uma fase terminal de delírio político extremamente incompreensível e a um grande apego a coisas materiais e ao lugar que ocupa. Tenta justificar a sua permanência com atitudes incompreensíveis, a mais frequente das quais é elaborar documentos propositadamente errados que depois altera ou rectfica vezes a fio (no ponto de vista do paciente, é trabalho produtivo, e por si só, justificativo para a sua continuidade).

Estes foram os sintomas até agora detectados, não havendo ais meios concretos para o estudo da doença é relativamente recente, e tem um príodo de vida mais ou menos equivalente a duas legislaturas). Sabe-se que tem como consequência o suicídio político do paciente. Uma das características marcantes da doença, e que origina uma disseminação muito rápida, é o autismo político, que anda quase sempre assiciado. É um factor que impede o indivíduo contaminado de se aperceber que se está a comportar exactamente do mesmo modo que um outro no qual q doença já tenha sido diagnosticada. Resta o consolo de em todos os casos estudados até agora, os sintomas terem desaparecido cerca de uma legislatura após o suicídio político do paciente (a chamada travessia do deserto). Para os que se conseguiram imunizar entretanto, os resultados conseguem ser bastante positivos. Para os outros, a reincidência na vida política é absolutamente desastrosa (o segundo suicídio político consegue ocorrer ainda durante a campanha eleitoral).

É, obviamente, uma doença grave e com custos severos, tanto directos como indirectos, para o erário público.

30 de Novembro de 2001 às 09:58

SuperAlhoPorro

Olé olééééééé!!!!

Nunca se viu um ministério das finanças com tanto trabalho. Nunca antes um ministro das finanças produziu tanto papel em tão pouco tempo. Realmente, estou espantado. Mas, segundo critérios de avaliação de produtividade, estão a trabalhar muito sobre o mesmo. Estão a rectificar. Erraram à primeira, rectificaram. Idem à segunda. Iremos ver a terceira. Um documento que qualquer equipa competente teria feito uma única vez, foi elaborado e emendado 2 (3) vezes. Isto, em Portugal e em qualquer lado do mundo, chama-se incompetência. A incompetência leva a estes descalabros de imprudutividade. Quanto é que custa, em horas/homem de trabalho ao erário público? Falamos de improdutividade em Portugal? O exemplo vem de cima.

30 de Novembro de 2001 às 08:17

striker ( xenafan@net.sapo.pt )

Este governo está cheio de crianças a brincar aos países. Não percebo onde foram encontrar tantos incompetentes ......

30 de Novembro de 2001 às 01:31

birras ( paulo.meireles@iol.pt )

Os ordenados dos MENINOS do governo e que deveria ser retficados.E digo MENINOS porque eles brincam com a vida das pessoas como os putos brincam com berlindes

29 de Novembro de 2001 às 02:40

Taborda ( paulotaborda@usa.net )

Olhe lá Daniel Gomes, Vc é um espectáculo!

Para si, não há mais nada do que esquerda e direita. Nunca lhe passou pela cabeça que pudesse haver ainda a razão, como terceira opção, que tanto pode estar do lado da esquerda como do lado da direita.

Vc diz que os jornalistas são tendenciosos ("este manifesta no entanto uma tendencia claramente de direita"), e depois vem afirmar que lê o JN e o Público, jornais que realmente são conhecidissimos pelas suas simpatias com a ala muçulmana do Bloco de Esquerda.

A diferença, caro amigo, está na antecipação.

A propósito de tendencias, não estou a ver como é que Vc chegou á conclusão que eu não sabia a diferença entre uma noticia e um artigo de opinião....

E se quer meditar um pouco, puxe pela memória, e pense qual foi a ajuda que o Expresso deu para a queda do Cavaco Silva.

Depois, por mail, falamos de tendencias.

27 de Novembro de 2001 às 15:06

Daniel Gomes ( daniel.gomes@iol.pt )

Ode ao Sr Taborda

A sua ignorancia transcende-o, pois simplesmente não conhece a diferença entre uma noticia e um artigo de opinião.

São géneros suficientemente distintos para que um qualquer individuo de inteligencia mediana compreenda tal diferença.

Mas como este não é o seu caso, então sugiro-lhe que consulte um qualquer manual de ética jornalistica.

Em ultimo lugar posso informá-lo de que consulto diáriamente O JN, Público e semanalmente o expresso.

Analisando os diversos estilos jornalísticos, qualquer individuo com um mínimo de bom senso verifica que não obstante o tom geralmente sóbrio característico do expresso, este manifesta no entanto uma tendencia claramente de direita a qual é por demais evidente quando se verificam as associações partidárias da generalidade dos seus comentadores residentes, directores e detentores.

De qualquer modo fácilmente se verifica que o senhor tem tambem a sua militancia intelectual do lado da direita por tal é compreensivel que este artigo lhe pareça simplesmente normal.

Caso já se encontre plenamente covencido de qual é o partido no qual confiei o meu voto, lamento desapontá-lo mas posso desde já garantir que não foi o PS.

Para concluír, honestamente o seu comentário demontra um gosto especial por pseudo-noticias do estilo do jornal 24 horas. Ou seja artigos choque, sem qualquer base factual e sem mencionar fontes crediveis ou válidas.

Pelo facto acima referido, remeto-lhe o seu comentário.

26 de Novembro de 2001 às 07:24

Taborda ( Ao Daniel Gomes )

Vc devia ter em conta que o Expresso é um jornal de opinião, ou seja, noticia-se o que aconteceu de mais relevante, mas também se tecem comentários ao que vai acontecer, segundo as opiniões dos analistas, que por acaso, e no caso do Expresso, até pertencem a quadrantes politicos bastante abrangentes.È natural que com este governo, as opiniões confluam numa critica mais ou menos homogénia, apesar das divergências partidárias, visto que uma asneira é sempre uma asneira, independentemente da opção partidária de cada um. As asneiras deste governo são tão escandalosas que os próprios membros do PS se demarcam muitas vezes da posiçção do governo.

Não foram poucas as vezes em que o Expresso "previu" os acontecimentos com muitas semanas de antecedencia. A prova que as "previsões" do Expresso se aproximam muito da futura realidade, são os imediatos desmentidos por parte dos visados, sobretudo politicos.

Se não gosta deste tipo de jornalismo, devia comprar o 24 horas, mais do genero "ontem aconteceu isto e aquilo".

25 de Novembro de 2001 às 21:46

Vodka Orange ( mrclsb74@icqmail.com )

PARA RECTIFICAR ESTÁ CÁ O DURÃO BARROSO... LEVA A VIDA A RECTIFICAR O GOVERNO, COM POSE DE HOMEM DE ESTADO. AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH!!!!!

25 de Novembro de 2001 às 13:10

Ermezendo ( Rectifiquem o governo ! )

...

E para quando uma rectificação ao sr. Martins ?

Que se rectifiquem todos os deste des-governo !

Os tipos são mesmo incompetentes ...

Apetece-me manda-los à ... rectificação.

25 de Novembro de 2001 às 12:51

olhovivo ( np37mh@mail.telepac.pt )

Sugestão ao sr. Ministro:

à noite, ao deitar, com a habitual chávena de chá, faça todos os dias um rectificativozinho para o dia seguinte: ao menos, passa a enganar-se e a enganar-nos apenas um dia de cada vez.

Além disso, mostra aos outros ministros das finanças como funciona esta autêntica originalidade que é governar Portugal.

30 de Novembro de 2001 às 11:09

SuperAlhoPorro

Algo se passa no Reino Lusitano... Temos uma série de personalidades brilhantes, em quase todos os campos da ciência e do conhecimento. Temos Professores extremamente conceituados, temos economistas, engenheiros, investigadores, temos um pouco de tudo do bom e do melhor. Depois, quando vão para a política, quando são convidados a assumir cargos de ministro ou de secretário de estado... Não sei o que se passa, mas tenho uma teoria, derivada da terapia preconizada por Egas Moniz (que, aliás, lhe valeu um Nobel): é a chamada "Lobotomia Galopante", uma doença que será contraída aparentemente por partilha de cadeiras. O processo de contágio será mais ou menos assim: Um qualquer Ministro ou Secretário de Estado ocupa o lugar do seu antecessor (infectado). Imediatamente contrai a doença. (Como por norma, quando são empossados no cargo, gostam de "gozar" a sensação por alguns segundos, não resistem à tentação de se sentarem na cadeira contaminada do seu antecessor, só depois se lembram de trocar o mobiliário). Por vezes aparece alguém imunizado contra a doença, mas são casos raros, mas de qualquer modo, mesmo estando imunizados são, em 99% dos casos, portadores do vírus. A disseminação faz-se tão mais depressa quão maior é a troca de lugares e a promiscuídade com postos de administração em empresas e organismos públicos. Segundo um estudo recente (efectuado por mim) neste momento, cerca de 89% dos cargos políticos, partidários e de nomeação política estão ocupados por indivíduos que sofrem activamente da doença. Os sintomas são os seguintes: o indivíduo normal infectado começa por mostrar uma grande aptidão para o diálogo. Passa de seguida par uma necessidade de que todos concordem com ele (consenso alargado), nem que para tal seja necessário dialogar insistentemente. Durante esta fase da doença, a pessoa sabe que algo se passa, mas não sabe o quê, e sente todas as outras pessoas à sua volta levemente irritadas. Como a doença provoca uma grande vulnerabilidade psicológica e insegurança, o indivíduo apela constantemente à serenidade dos que o rodeiam.

Na fase seguinte, em que se nota uma séria degradação do sistema cognitivo, a pessoa só faz disparates. Como perdeu a noção da realidade concreta à sua volta, aje de acordo com os seus princípios mais básicos. A capacidade de raciocínio é também diminuta, e há uma enorme tendência de se auto-justificar com asneiras alheias, ou mediante um relatório elaborado por uma comissão qualquer que estuda o assunto meses a fio sem chegar a conclusão nenhuma (não nos podemos esquecer que os elementos da comissão também estão, na sua grande maioria, infectados). Este processo conduz finalmente o paciente a uma fase terminal de delírio político extremamente incompreensível e a um grande apego a coisas materiais e ao lugar que ocupa. Tenta justificar a sua permanência com atitudes incompreensíveis, a mais frequente das quais é elaborar documentos propositadamente errados que depois altera ou rectfica vezes a fio (no ponto de vista do paciente, é trabalho produtivo, e por si só, justificativo para a sua continuidade).

Estes foram os sintomas até agora detectados, não havendo ais meios concretos para o estudo da doença é relativamente recente, e tem um príodo de vida mais ou menos equivalente a duas legislaturas). Sabe-se que tem como consequência o suicídio político do paciente. Uma das características marcantes da doença, e que origina uma disseminação muito rápida, é o autismo político, que anda quase sempre assiciado. É um factor que impede o indivíduo contaminado de se aperceber que se está a comportar exactamente do mesmo modo que um outro no qual q doença já tenha sido diagnosticada. Resta o consolo de em todos os casos estudados até agora, os sintomas terem desaparecido cerca de uma legislatura após o suicídio político do paciente (a chamada travessia do deserto). Para os que se conseguiram imunizar entretanto, os resultados conseguem ser bastante positivos. Para os outros, a reincidência na vida política é absolutamente desastrosa (o segundo suicídio político consegue ocorrer ainda durante a campanha eleitoral).

É, obviamente, uma doença grave e com custos severos, tanto directos como indirectos, para o erário público.

30 de Novembro de 2001 às 09:58

SuperAlhoPorro

Olé olééééééé!!!!

Nunca se viu um ministério das finanças com tanto trabalho. Nunca antes um ministro das finanças produziu tanto papel em tão pouco tempo. Realmente, estou espantado. Mas, segundo critérios de avaliação de produtividade, estão a trabalhar muito sobre o mesmo. Estão a rectificar. Erraram à primeira, rectificaram. Idem à segunda. Iremos ver a terceira. Um documento que qualquer equipa competente teria feito uma única vez, foi elaborado e emendado 2 (3) vezes. Isto, em Portugal e em qualquer lado do mundo, chama-se incompetência. A incompetência leva a estes descalabros de imprudutividade. Quanto é que custa, em horas/homem de trabalho ao erário público? Falamos de improdutividade em Portugal? O exemplo vem de cima.

30 de Novembro de 2001 às 08:17

striker ( xenafan@net.sapo.pt )

Este governo está cheio de crianças a brincar aos países. Não percebo onde foram encontrar tantos incompetentes ......

30 de Novembro de 2001 às 01:31

birras ( paulo.meireles@iol.pt )

Os ordenados dos MENINOS do governo e que deveria ser retficados.E digo MENINOS porque eles brincam com a vida das pessoas como os putos brincam com berlindes

29 de Novembro de 2001 às 02:40

Taborda ( paulotaborda@usa.net )

Olhe lá Daniel Gomes, Vc é um espectáculo!

Para si, não há mais nada do que esquerda e direita. Nunca lhe passou pela cabeça que pudesse haver ainda a razão, como terceira opção, que tanto pode estar do lado da esquerda como do lado da direita.

Vc diz que os jornalistas são tendenciosos ("este manifesta no entanto uma tendencia claramente de direita"), e depois vem afirmar que lê o JN e o Público, jornais que realmente são conhecidissimos pelas suas simpatias com a ala muçulmana do Bloco de Esquerda.

A diferença, caro amigo, está na antecipação.

A propósito de tendencias, não estou a ver como é que Vc chegou á conclusão que eu não sabia a diferença entre uma noticia e um artigo de opinião....

E se quer meditar um pouco, puxe pela memória, e pense qual foi a ajuda que o Expresso deu para a queda do Cavaco Silva.

Depois, por mail, falamos de tendencias.

27 de Novembro de 2001 às 15:06

Daniel Gomes ( daniel.gomes@iol.pt )

Ode ao Sr Taborda

A sua ignorancia transcende-o, pois simplesmente não conhece a diferença entre uma noticia e um artigo de opinião.

São géneros suficientemente distintos para que um qualquer individuo de inteligencia mediana compreenda tal diferença.

Mas como este não é o seu caso, então sugiro-lhe que consulte um qualquer manual de ética jornalistica.

Em ultimo lugar posso informá-lo de que consulto diáriamente O JN, Público e semanalmente o expresso.

Analisando os diversos estilos jornalísticos, qualquer individuo com um mínimo de bom senso verifica que não obstante o tom geralmente sóbrio característico do expresso, este manifesta no entanto uma tendencia claramente de direita a qual é por demais evidente quando se verificam as associações partidárias da generalidade dos seus comentadores residentes, directores e detentores.

De qualquer modo fácilmente se verifica que o senhor tem tambem a sua militancia intelectual do lado da direita por tal é compreensivel que este artigo lhe pareça simplesmente normal.

Caso já se encontre plenamente covencido de qual é o partido no qual confiei o meu voto, lamento desapontá-lo mas posso desde já garantir que não foi o PS.

Para concluír, honestamente o seu comentário demontra um gosto especial por pseudo-noticias do estilo do jornal 24 horas. Ou seja artigos choque, sem qualquer base factual e sem mencionar fontes crediveis ou válidas.

Pelo facto acima referido, remeto-lhe o seu comentário.

26 de Novembro de 2001 às 07:24

Taborda ( Ao Daniel Gomes )

Vc devia ter em conta que o Expresso é um jornal de opinião, ou seja, noticia-se o que aconteceu de mais relevante, mas também se tecem comentários ao que vai acontecer, segundo as opiniões dos analistas, que por acaso, e no caso do Expresso, até pertencem a quadrantes politicos bastante abrangentes.È natural que com este governo, as opiniões confluam numa critica mais ou menos homogénia, apesar das divergências partidárias, visto que uma asneira é sempre uma asneira, independentemente da opção partidária de cada um. As asneiras deste governo são tão escandalosas que os próprios membros do PS se demarcam muitas vezes da posiçção do governo.

Não foram poucas as vezes em que o Expresso "previu" os acontecimentos com muitas semanas de antecedencia. A prova que as "previsões" do Expresso se aproximam muito da futura realidade, são os imediatos desmentidos por parte dos visados, sobretudo politicos.

Se não gosta deste tipo de jornalismo, devia comprar o 24 horas, mais do genero "ontem aconteceu isto e aquilo".

25 de Novembro de 2001 às 21:46

Vodka Orange ( mrclsb74@icqmail.com )

PARA RECTIFICAR ESTÁ CÁ O DURÃO BARROSO... LEVA A VIDA A RECTIFICAR O GOVERNO, COM POSE DE HOMEM DE ESTADO. AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH!!!!!

25 de Novembro de 2001 às 13:10

Ermezendo ( Rectifiquem o governo ! )

...

E para quando uma rectificação ao sr. Martins ?

Que se rectifiquem todos os deste des-governo !

Os tipos são mesmo incompetentes ...

Apetece-me manda-los à ... rectificação.

25 de Novembro de 2001 às 12:51

olhovivo ( np37mh@mail.telepac.pt )

Sugestão ao sr. Ministro:

à noite, ao deitar, com a habitual chávena de chá, faça todos os dias um rectificativozinho para o dia seguinte: ao menos, passa a enganar-se e a enganar-nos apenas um dia de cada vez.

Além disso, mostra aos outros ministros das finanças como funciona esta autêntica originalidade que é governar Portugal.

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