O presidente da Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol (APAF), Vítor Reis, acusou, este sábado, Gilberto Madaíl de estar a protelar o pagamento aos árbitros, árbitros assistentes e observadores dos quadros da FPF, dos valores respeitantes aos retroactivos da época 2001-2002. Numa carta citada pela agência Lusa, e dirigida ao presidente da direcção da Federação Portuguesa de Futebol, Vítor Reis lamenta já não saber como se dirigir à direcção da FPF para regularizar o caso do pagamento aos árbitros. «Muito sinceramente estamos fartos das promessas feitas por V.Exa. e pelo Sr. Vice-presidente administrativo porque, a bem da verdade e na data de hoje (sábado), o assunto ainda não se encontra resolvido a contento», refere a missiva enviada a Gilberto Madaíl. Vítor Reis vai mais longe na sua carta, ao considerar que «há seguramente», da parte do presidente da direcção, «uma tentativa clara e objectiva de emperrar a resolução definitiva do problema». «Sendo certo que esta Associação de classe tem, passado este tempo sem qualquer desenvolvimento do assunto, toda a legitimidade para pensar que tal se ficará a dever ao facto de não termos sido apoiantes da candidatura de V. Exa.» O presidente da APAF acusa também que o protelamento no pagamento que se tem verificado, após confirmação, por mais de uma vez, que o assunto estava resolvido, reflecte que os «serviços de tesouraria da Federação terão muito mais força do que as decisões da sua direcção. O que, a ser verdade, é absolutamente lamentável e inadmissível».
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O presidente da Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol (APAF), Vítor Reis, acusou, este sábado, Gilberto Madaíl de estar a protelar o pagamento aos árbitros, árbitros assistentes e observadores dos quadros da FPF, dos valores respeitantes aos retroactivos da época 2001-2002. Numa carta citada pela agência Lusa, e dirigida ao presidente da direcção da Federação Portuguesa de Futebol, Vítor Reis lamenta já não saber como se dirigir à direcção da FPF para regularizar o caso do pagamento aos árbitros. «Muito sinceramente estamos fartos das promessas feitas por V.Exa. e pelo Sr. Vice-presidente administrativo porque, a bem da verdade e na data de hoje (sábado), o assunto ainda não se encontra resolvido a contento», refere a missiva enviada a Gilberto Madaíl. Vítor Reis vai mais longe na sua carta, ao considerar que «há seguramente», da parte do presidente da direcção, «uma tentativa clara e objectiva de emperrar a resolução definitiva do problema». «Sendo certo que esta Associação de classe tem, passado este tempo sem qualquer desenvolvimento do assunto, toda a legitimidade para pensar que tal se ficará a dever ao facto de não termos sido apoiantes da candidatura de V. Exa.» O presidente da APAF acusa também que o protelamento no pagamento que se tem verificado, após confirmação, por mais de uma vez, que o assunto estava resolvido, reflecte que os «serviços de tesouraria da Federação terão muito mais força do que as decisões da sua direcção. O que, a ser verdade, é absolutamente lamentável e inadmissível».