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25-09-2003
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Miomas: o problema mais frequente

Os miomas atingem as mulheres especialmente na sua quarta década de vida. Crê-se que é a patologia ginecológica mais frequente. «Um mioma é um tumor que se desenvolve à custa das fibras ou do músculo uterino, sendo habitualmente benigno. Causado, como qualquer outro tumor, por uma proliferação celular anormal que foge ao controlo», afirma o Dr. Pedro Vieira de Castro, ginecologista do Hospital Distrital de Guimarães. Os sintomas dependem muito da localização e do tamanho do mioma. «Existem três localizações: os que crescem para fora do útero, aqueles que se desenvolvem em plena parede e os que crescem para dentro da cavidade uterina. São estes últimos os que apresentam maior sintomatologia, geralmente menorragias, ou seja, períodos menstruais abundantes, não só em número de dias, como em quantidade de sangue perdido», explica Pedro Vieira de Castro. E o tratamento depende das circunstâncias específicas de cada mulher: a idade e a necessidade de conservar ou não o útero. De qualquer forma, trata-se sempre de uma situação cuja abordagem poderá ser cirúrgica, conservadora ou radical. «Tratando-se de uma mulher jovem que não tem filhos e que pretende manter a sua capacidade reprodutora, é óbvio que lhe é recomendada a miomectomia, com conservação do próprio útero. Se se trata de uma mulher com uma vida familiar constituída, na pré-menopausa, a melhor solução poderá passar pela histerectomia, cirurgia em que lhe é retirado o útero», salienta o ginecologista. A responsabilidade editorial e científica desta informação é da JAS Farma, Comunicação.

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Miomas: o problema mais frequente

Os miomas atingem as mulheres especialmente na sua quarta década de vida. Crê-se que é a patologia ginecológica mais frequente. «Um mioma é um tumor que se desenvolve à custa das fibras ou do músculo uterino, sendo habitualmente benigno. Causado, como qualquer outro tumor, por uma proliferação celular anormal que foge ao controlo», afirma o Dr. Pedro Vieira de Castro, ginecologista do Hospital Distrital de Guimarães. Os sintomas dependem muito da localização e do tamanho do mioma. «Existem três localizações: os que crescem para fora do útero, aqueles que se desenvolvem em plena parede e os que crescem para dentro da cavidade uterina. São estes últimos os que apresentam maior sintomatologia, geralmente menorragias, ou seja, períodos menstruais abundantes, não só em número de dias, como em quantidade de sangue perdido», explica Pedro Vieira de Castro. E o tratamento depende das circunstâncias específicas de cada mulher: a idade e a necessidade de conservar ou não o útero. De qualquer forma, trata-se sempre de uma situação cuja abordagem poderá ser cirúrgica, conservadora ou radical. «Tratando-se de uma mulher jovem que não tem filhos e que pretende manter a sua capacidade reprodutora, é óbvio que lhe é recomendada a miomectomia, com conservação do próprio útero. Se se trata de uma mulher com uma vida familiar constituída, na pré-menopausa, a melhor solução poderá passar pela histerectomia, cirurgia em que lhe é retirado o útero», salienta o ginecologista. A responsabilidade editorial e científica desta informação é da JAS Farma, Comunicação.

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