Jornal em Directo

01-02-2005
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O PS considerou hoje que a formalização do pedido de demissão do primeiro-ministro, Durão Barroso, ao Presidente da República, Jorge Sampaio, constituiu apenas mais um passo na evolução da crise política.

"A declaração do primeiro-ministro, com o anúncio da sua demissão do cargo (para exercer a presidência da Comissão Europeia) constitui mais um passo na evolução da crise política em Portugal", declarou o porta-voz do PS, Vieira da Silva.

Falando aos jornalistas à margem das Jornadas Parlamentares do PS, em Ponta Delgada, Vieira da Silva referiu que os socialistas sempre consideram que se estava "perante uma decisão pessoal do primeiro-ministro e que só a ele o responsabiliza, ao aceitar o convite" para a presidência da Comissão Europeia.

No entanto, segundo Vieira da Silva, ao aceitar demitir-se do cargo de primeiro-ministro para ser presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso "abriu uma crise política, que se juntou às crises social e económica do país".

"O PS continua a entender que a superação dessa crise passa pela realização de eleições legislativas antecipadas", vincou o porta- voz socialista, acrescentando que o seu partido "aguardará com serenidade a decisão que vier a ser tomada pelo Presidente da República".

"A renovação da legitimidade eleitoral é a melhor forma de assegurarmos que teremos um Governo capaz de mobilizar os portugueses", insistiu o porta-voz do PS.

O PS considerou hoje que a formalização do pedido de demissão do primeiro-ministro, Durão Barroso, ao Presidente da República, Jorge Sampaio, constituiu apenas mais um passo na evolução da crise política.

"A declaração do primeiro-ministro, com o anúncio da sua demissão do cargo (para exercer a presidência da Comissão Europeia) constitui mais um passo na evolução da crise política em Portugal", declarou o porta-voz do PS, Vieira da Silva.

Falando aos jornalistas à margem das Jornadas Parlamentares do PS, em Ponta Delgada, Vieira da Silva referiu que os socialistas sempre consideram que se estava "perante uma decisão pessoal do primeiro-ministro e que só a ele o responsabiliza, ao aceitar o convite" para a presidência da Comissão Europeia.

No entanto, segundo Vieira da Silva, ao aceitar demitir-se do cargo de primeiro-ministro para ser presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso "abriu uma crise política, que se juntou às crises social e económica do país".

"O PS continua a entender que a superação dessa crise passa pela realização de eleições legislativas antecipadas", vincou o porta- voz socialista, acrescentando que o seu partido "aguardará com serenidade a decisão que vier a ser tomada pelo Presidente da República".

"A renovação da legitimidade eleitoral é a melhor forma de assegurarmos que teremos um Governo capaz de mobilizar os portugueses", insistiu o porta-voz do PS.

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