EXPRESSO Online

05-04-2004
marcar artigo

Coimbra

Eleições na Metro Mondego suspensas «Para quê elegerem uma nova administração, paga com o dinheiro dos contribuintes, se não querem o metro?», questiona o deputado socialista. Victor Baptista deixa mesmo um conselho ao presidente da Câmara Municipal de Coimbra, Carlos Encarnação. «Já que disse publicamente que só se recandidataria ao cargo se o metro avançasse, agora, o melhor é começar a espirrar para ver se alguém se constipa em Lisboa». O deputado alerta, também, para o facto do apoio comunitário cativo para o projecto poder desaparecer. «Hoje, há verbas e não há vontade política. Daqui a uns tempos, poderá haver vontade e já não haver dinheiro», sublinhou. Recorde-se que para a presidência da Metro Mondego já foi indicado o nome do empresário José Mariz, da bancada do CDS-PP na Assembleia Municipal de Coimbra. O adiamento das eleições está relacionado, segundo o Governo, com a necessidade de se rectificar o registo da eleição da administração cessante, em 3 de Julho de 2001. Perante a falta de sintonia do texto da Conservatória do Registo Comercial de Coimbra com a acta da referida assembleia eleitoral, o Estado mandou proceder à «rectificação do registo do mandato», adiantou Manuel Machado, presidente da assembleia geral e antigo presidente da Câmara Municipal de Coimbra. O registo da eleição da administração cessante, liderada pelo socialista Armando Pereira, levou à suspensão das eleições dos novos órgãos sociais da Sociedade Metro Mondego, que serão retomadas a 27 de Abril. A proposta partiu do Estado, accionista maioritário, mas não agradou a todos os parceiros, nomeadamente à presidente social-democrata da Câmara Municipal de Miranda do Corvo, que, no decorrer da assembleia geral, manifestou o descontentamento pelo arrastamento do processo, em particular a não modernização do ramal ferroviário da Lousã. As críticas mais contundentes partiram, todavia, do presidente da comissão política distrital do PS, Victor Baptista, que entende este impasse como uma estratégia do Governo para se colocar definitivamente na gaveta, o projecto do metropolitano ligeiro de superfície.questiona o deputado socialista. Victor Baptista deixa mesmo um conselho ao presidente da Câmara Municipal de Coimbra, Carlos Encarnação.. O deputado alerta, também, para o facto do apoio comunitário cativo para o projecto poder desaparecer., sublinhou. Recorde-se que para a presidência da Metro Mondego já foi indicado o nome do empresário José Mariz, da bancada do CDS-PP na Assembleia Municipal de Coimbra. O adiamento das eleições está relacionado, segundo o Governo, com a necessidade de se rectificar o registo da eleição da administração cessante, em 3 de Julho de 2001. Perante a falta de sintonia do texto da Conservatória do Registo Comercial de Coimbra com a acta da referida assembleia eleitoral, o Estado mandou proceder à, adiantou Manuel Machado, presidente da assembleia geral e antigo presidente da Câmara Municipal de Coimbra. Diário As Beiras 17:46 29 Março 2004

Coimbra

Eleições na Metro Mondego suspensas «Para quê elegerem uma nova administração, paga com o dinheiro dos contribuintes, se não querem o metro?», questiona o deputado socialista. Victor Baptista deixa mesmo um conselho ao presidente da Câmara Municipal de Coimbra, Carlos Encarnação. «Já que disse publicamente que só se recandidataria ao cargo se o metro avançasse, agora, o melhor é começar a espirrar para ver se alguém se constipa em Lisboa». O deputado alerta, também, para o facto do apoio comunitário cativo para o projecto poder desaparecer. «Hoje, há verbas e não há vontade política. Daqui a uns tempos, poderá haver vontade e já não haver dinheiro», sublinhou. Recorde-se que para a presidência da Metro Mondego já foi indicado o nome do empresário José Mariz, da bancada do CDS-PP na Assembleia Municipal de Coimbra. O adiamento das eleições está relacionado, segundo o Governo, com a necessidade de se rectificar o registo da eleição da administração cessante, em 3 de Julho de 2001. Perante a falta de sintonia do texto da Conservatória do Registo Comercial de Coimbra com a acta da referida assembleia eleitoral, o Estado mandou proceder à «rectificação do registo do mandato», adiantou Manuel Machado, presidente da assembleia geral e antigo presidente da Câmara Municipal de Coimbra. O registo da eleição da administração cessante, liderada pelo socialista Armando Pereira, levou à suspensão das eleições dos novos órgãos sociais da Sociedade Metro Mondego, que serão retomadas a 27 de Abril. A proposta partiu do Estado, accionista maioritário, mas não agradou a todos os parceiros, nomeadamente à presidente social-democrata da Câmara Municipal de Miranda do Corvo, que, no decorrer da assembleia geral, manifestou o descontentamento pelo arrastamento do processo, em particular a não modernização do ramal ferroviário da Lousã. As críticas mais contundentes partiram, todavia, do presidente da comissão política distrital do PS, Victor Baptista, que entende este impasse como uma estratégia do Governo para se colocar definitivamente na gaveta, o projecto do metropolitano ligeiro de superfície.questiona o deputado socialista. Victor Baptista deixa mesmo um conselho ao presidente da Câmara Municipal de Coimbra, Carlos Encarnação.. O deputado alerta, também, para o facto do apoio comunitário cativo para o projecto poder desaparecer., sublinhou. Recorde-se que para a presidência da Metro Mondego já foi indicado o nome do empresário José Mariz, da bancada do CDS-PP na Assembleia Municipal de Coimbra. O adiamento das eleições está relacionado, segundo o Governo, com a necessidade de se rectificar o registo da eleição da administração cessante, em 3 de Julho de 2001. Perante a falta de sintonia do texto da Conservatória do Registo Comercial de Coimbra com a acta da referida assembleia eleitoral, o Estado mandou proceder à, adiantou Manuel Machado, presidente da assembleia geral e antigo presidente da Câmara Municipal de Coimbra. Diário As Beiras 17:46 29 Março 2004

marcar artigo