Partido Socialista

12-03-2004
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Escolha de Ramiro Lopes da Silva é "uma honra"

Ferro Rodrigues aplaude claramente a proposta do secretário-geral das Nações Unidas, que aponta o português Ramiro da Silva Lopes para substituto do malogrado Sérgio Vieira de Mello. O líder do PS não deixou, contudo, de lembrar que “esta nomeação é também sinal de que, se a ONU tiver altos funcionários portugueses no terreno, a defender a regulação por parte das Nações Unidas e não das forças ocupantes, isso poderá ser um perigo para esses funcionários". Lembrando declarações recentes de Sérgio Vieira de Mello, nas quais afirmava que não gostaria de ter tanques em Copacabana, no Rio de Janeiro, Ferro Rodrigues não deixou de criticar "as posições de algumas pessoas ligadas aos partidos no Governo", quando compararam a entrada das forças da coligação em Bagdad, a 9 de Abril, com o 25 de Abril em Portugal. "Algumas pessoas ligadas aos partidos actualmente no Governo disseram que a entrada em Bagdad tinha sido como o 25 de Abril", sublinhou Ferro Rodrigues, aludindo às infelizes declarações do líder parlamentar do CDS, Telmo Correia.

Escolha de Ramiro Lopes da Silva é "uma honra"

Ferro Rodrigues aplaude claramente a proposta do secretário-geral das Nações Unidas, que aponta o português Ramiro da Silva Lopes para substituto do malogrado Sérgio Vieira de Mello. O líder do PS não deixou, contudo, de lembrar que “esta nomeação é também sinal de que, se a ONU tiver altos funcionários portugueses no terreno, a defender a regulação por parte das Nações Unidas e não das forças ocupantes, isso poderá ser um perigo para esses funcionários". Lembrando declarações recentes de Sérgio Vieira de Mello, nas quais afirmava que não gostaria de ter tanques em Copacabana, no Rio de Janeiro, Ferro Rodrigues não deixou de criticar "as posições de algumas pessoas ligadas aos partidos no Governo", quando compararam a entrada das forças da coligação em Bagdad, a 9 de Abril, com o 25 de Abril em Portugal. "Algumas pessoas ligadas aos partidos actualmente no Governo disseram que a entrada em Bagdad tinha sido como o 25 de Abril", sublinhou Ferro Rodrigues, aludindo às infelizes declarações do líder parlamentar do CDS, Telmo Correia.

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