CDS acusa esquerda de "hipocrisia"

04-04-2004
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CDS Acusa Esquerda de "Hipocrisia"

Quarta-feira, 03 de Março de 2004

O líder parlamentar do CDS-PP, Telmo Correia, durante uma visita a uma associação de apoio a mães adolescentes e carenciadas, a "Ajuda de Mãe", defendeu que a actual lei do aborto é "equilibrada e razoável" e acusou os partidos de esquerda de "hipocrisia", afirmando que "todos defendem que o aborto é um mal, mas optam por baixar os braços e avançar para a liberalização". "Do nosso ponto de vista a lei actual é equilibrada e razoável, tal como disseram os portugueses em 1998, e a Assembleia da República deve zelar pelo seu cumprimento" e defendeu assim "um caminho alternativo" à despenalização, o que poderá passar pela adopção de políticas fiscais de apoio à maternidade e pela "educação, formação e ajuda" para prevenir o aborto.

O líder parlamentar dos populares sublinhou ainda haver "uma grande coincidência de vontades" entre PSD e CDS nesta matéria já que ambos entendem que "a vontade dos portugueses deve ser respeitada" referindo-se ao referendo de 1998 e ao compromisso assumido pela maioria de não alterar a lei do aborto na presente legislatura.

Telmo Correia definiu assim a visita à associação "Ajuda de Mãe" como um acto "simbólico", já que esta instituição "representa o caminho que defendemos".

A Instituição Particular de Solidariedade Social "Ajuda de mãe", fundada em 1991, dedica-se a apoiar mães grávidas, fornecendo apoio psicológico e facultando vários cursos que dão equivalência ao 9º ano de escolaridade.

CDS Acusa Esquerda de "Hipocrisia"

Quarta-feira, 03 de Março de 2004

O líder parlamentar do CDS-PP, Telmo Correia, durante uma visita a uma associação de apoio a mães adolescentes e carenciadas, a "Ajuda de Mãe", defendeu que a actual lei do aborto é "equilibrada e razoável" e acusou os partidos de esquerda de "hipocrisia", afirmando que "todos defendem que o aborto é um mal, mas optam por baixar os braços e avançar para a liberalização". "Do nosso ponto de vista a lei actual é equilibrada e razoável, tal como disseram os portugueses em 1998, e a Assembleia da República deve zelar pelo seu cumprimento" e defendeu assim "um caminho alternativo" à despenalização, o que poderá passar pela adopção de políticas fiscais de apoio à maternidade e pela "educação, formação e ajuda" para prevenir o aborto.

O líder parlamentar dos populares sublinhou ainda haver "uma grande coincidência de vontades" entre PSD e CDS nesta matéria já que ambos entendem que "a vontade dos portugueses deve ser respeitada" referindo-se ao referendo de 1998 e ao compromisso assumido pela maioria de não alterar a lei do aborto na presente legislatura.

Telmo Correia definiu assim a visita à associação "Ajuda de Mãe" como um acto "simbólico", já que esta instituição "representa o caminho que defendemos".

A Instituição Particular de Solidariedade Social "Ajuda de mãe", fundada em 1991, dedica-se a apoiar mães grávidas, fornecendo apoio psicológico e facultando vários cursos que dão equivalência ao 9º ano de escolaridade.

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