Rádio Comercial

26-11-2003
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Iraque: apenas 4 jornalistas portugueses com a GNR Vão ser apenas quatro os jornalistas portugueses a acompanhar o contingente da GNR no Iraque. O anúncio foi feito pelo próprio ministro da Administração Interna, Figueiredo Lopes, apresentando as condições de segurança como justificação para a limitação. Questionado sobre o ataque de que foram vítimas os jornalistas portugueses, na sexta-feira, 14 de Novembro, passados sete minutos depois de entrarem no Iraque, o ministro comentou que «houve um excesso de boa vontade de todas as partes». O ministro acrescentou também que a partir de agora vai ser feito aquilo que não se fez num quadro de «excesso de facilidades», o que, disse, favoreceu os acontecimentos de sexta-feira. «Não podem ser 14 jornalistas, no máximo poderão ser quatro» a ser integrados pela GNR, disse o ministro. Para além da limitação no número de profissionais de comunicação, soube-se ainda pela voz do Comandante-geral da GNR, general Mourato Nunes, que só os poderá receber dentro de três ou quatro semanas, uma vez que, primeiro, os militares vão ter de se instalar. Tanto o ministro da Administração Interna como o Comandante-geral da GNR fizeram questão de reforçar a ideia de que os jornalistas sabiam que quando chegassem ao Kuwait estariam por sua conta e risco. Em declarações aos jornalistas, também à margem do seminário, o Comandante-geral da GNR recusou qualquer responsabilidade pelo sucedido aos jornalistas, dado que a «GNR nunca deu expectativas» aos jornalistas de que os levava «até ao teatro das operações». RS c/ LUSA Noticias Relacionadas GNR e jornalistas a caminho de Nassiriyah (17-11-2003) Jornalistas autorizados a acompanhar GNR (16-11-2003)

Iraque: apenas 4 jornalistas portugueses com a GNR Vão ser apenas quatro os jornalistas portugueses a acompanhar o contingente da GNR no Iraque. O anúncio foi feito pelo próprio ministro da Administração Interna, Figueiredo Lopes, apresentando as condições de segurança como justificação para a limitação. Questionado sobre o ataque de que foram vítimas os jornalistas portugueses, na sexta-feira, 14 de Novembro, passados sete minutos depois de entrarem no Iraque, o ministro comentou que «houve um excesso de boa vontade de todas as partes». O ministro acrescentou também que a partir de agora vai ser feito aquilo que não se fez num quadro de «excesso de facilidades», o que, disse, favoreceu os acontecimentos de sexta-feira. «Não podem ser 14 jornalistas, no máximo poderão ser quatro» a ser integrados pela GNR, disse o ministro. Para além da limitação no número de profissionais de comunicação, soube-se ainda pela voz do Comandante-geral da GNR, general Mourato Nunes, que só os poderá receber dentro de três ou quatro semanas, uma vez que, primeiro, os militares vão ter de se instalar. Tanto o ministro da Administração Interna como o Comandante-geral da GNR fizeram questão de reforçar a ideia de que os jornalistas sabiam que quando chegassem ao Kuwait estariam por sua conta e risco. Em declarações aos jornalistas, também à margem do seminário, o Comandante-geral da GNR recusou qualquer responsabilidade pelo sucedido aos jornalistas, dado que a «GNR nunca deu expectativas» aos jornalistas de que os levava «até ao teatro das operações». RS c/ LUSA Noticias Relacionadas GNR e jornalistas a caminho de Nassiriyah (17-11-2003) Jornalistas autorizados a acompanhar GNR (16-11-2003)

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