Pequenas empresas podem escolher fornecedores de energia

09-03-2004
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Pequenas Empresas Podem Escolher Fornecedores de Energia

Segunda-feira, 01 de Dezembro de 2003

As pequenas empresas portuguesas vão poder escolher o fornecedor de energia eléctrica a partir de 1 de Janeiro de 2004, uma possibilidade que se abre depois de o Governo ter aprovado em conselho de ministros, na passada quinta-feira, o decreto-lei que consagra a elegibilidade. A partir de Janeiro de 2004, "os consumidores elegíveis poderão escolher livremente o seu fornecedor de energia eléctrica, através da obtenção do estatuto de cliente não vinculado", lê-se no comunicado emitido pelo conselho de ministros.

Assim, os clientes de baixa tensão especial (pequenas empresas) poderão escolher manter-se no sistema de comercialização vinculada, com tarifa regulada, ou ser fornecido por um distribuidor de energia eléctrica, em condições de mercado. Actualmente, a possibilidade de escolher o fornecedor de energia eléctrica existe apenas para os clientes de Muito Alta Tensão, Alta Tensão e Média Tensão - na prática, apenas as grandes empresas.

Bancos portugueses investiram 47 milhões em publicidade

Os bancos portugueses investiram 47 milhões de euros em publicidade entre Janeiro e Outubro deste ano, com o BPI, o BES e a Caixa Geral de Depósito a destacarem-se como os maiores anunciantes, revelou uma análise da Marktest. Quem mais investiu foi o BPI, ao aplicar aproximadamente 9,3 milhões de euros em campanhas publicitárias, mais de metade dos quais dirigiram-se a anúncios de televisão. A imprensa, adianta o estudo, foi o segundo suporte publicitário preferido pelo BPI, que investiu nos jornais e revistas portuguesas cerca de dois milhões de euros. O BES foi o segundo melhor anunciante, com um investimento de 6,1 milhões de euros, dos quais 2,4 milhões foram aplicados na televisão. A Caixa aparece em terceiro lugar, ao investir 5,8 milhões de euros, canalizando 3,3 milhões para a televisão e 1,6 milhões para a imprensa. O BCP investiu globalmente 3,3 milhões.

Lisboa sobe na lista das melhores cidades de negócios

Lisboa subiu no último ano dois lugares na lista das 30 melhores cidades de negócios europeias para a localização de empresas e ocupa agora a 15ª posição, segundo um estudo divulgado na semana passada. O trabalho, realizado pela Cushman & Wakiefield Healey & Baker, uma das três maiores empresas de consultoria imobiliária do mundo, atribui os três primeiros lugares da lista às cidades de Londres, Paris e Frankfurt. Apesar da subida da capital portuguesa, o estudo - "European Cities Monitor 2003" - indica que Lisboa pode ser uma das cidades mais afectadas pelo alargamento da UE no que se refere ao investimento estrangeiro. O estudo salienta como "pontos fortes" da capital portuguesa a relação qualidade/preço de escritórios, item em que Lisboa ocupa o primeiro lugar, e o custo de mão-de-obra (quarta posição). Diz também que a cidade ainda não é muito conhecida pelos executivos europeus e, por isso, ocupa o 17º lugar em termos de familiaridade.

Pequenas Empresas Podem Escolher Fornecedores de Energia

Segunda-feira, 01 de Dezembro de 2003

As pequenas empresas portuguesas vão poder escolher o fornecedor de energia eléctrica a partir de 1 de Janeiro de 2004, uma possibilidade que se abre depois de o Governo ter aprovado em conselho de ministros, na passada quinta-feira, o decreto-lei que consagra a elegibilidade. A partir de Janeiro de 2004, "os consumidores elegíveis poderão escolher livremente o seu fornecedor de energia eléctrica, através da obtenção do estatuto de cliente não vinculado", lê-se no comunicado emitido pelo conselho de ministros.

Assim, os clientes de baixa tensão especial (pequenas empresas) poderão escolher manter-se no sistema de comercialização vinculada, com tarifa regulada, ou ser fornecido por um distribuidor de energia eléctrica, em condições de mercado. Actualmente, a possibilidade de escolher o fornecedor de energia eléctrica existe apenas para os clientes de Muito Alta Tensão, Alta Tensão e Média Tensão - na prática, apenas as grandes empresas.

Bancos portugueses investiram 47 milhões em publicidade

Os bancos portugueses investiram 47 milhões de euros em publicidade entre Janeiro e Outubro deste ano, com o BPI, o BES e a Caixa Geral de Depósito a destacarem-se como os maiores anunciantes, revelou uma análise da Marktest. Quem mais investiu foi o BPI, ao aplicar aproximadamente 9,3 milhões de euros em campanhas publicitárias, mais de metade dos quais dirigiram-se a anúncios de televisão. A imprensa, adianta o estudo, foi o segundo suporte publicitário preferido pelo BPI, que investiu nos jornais e revistas portuguesas cerca de dois milhões de euros. O BES foi o segundo melhor anunciante, com um investimento de 6,1 milhões de euros, dos quais 2,4 milhões foram aplicados na televisão. A Caixa aparece em terceiro lugar, ao investir 5,8 milhões de euros, canalizando 3,3 milhões para a televisão e 1,6 milhões para a imprensa. O BCP investiu globalmente 3,3 milhões.

Lisboa sobe na lista das melhores cidades de negócios

Lisboa subiu no último ano dois lugares na lista das 30 melhores cidades de negócios europeias para a localização de empresas e ocupa agora a 15ª posição, segundo um estudo divulgado na semana passada. O trabalho, realizado pela Cushman & Wakiefield Healey & Baker, uma das três maiores empresas de consultoria imobiliária do mundo, atribui os três primeiros lugares da lista às cidades de Londres, Paris e Frankfurt. Apesar da subida da capital portuguesa, o estudo - "European Cities Monitor 2003" - indica que Lisboa pode ser uma das cidades mais afectadas pelo alargamento da UE no que se refere ao investimento estrangeiro. O estudo salienta como "pontos fortes" da capital portuguesa a relação qualidade/preço de escritórios, item em que Lisboa ocupa o primeiro lugar, e o custo de mão-de-obra (quarta posição). Diz também que a cidade ainda não é muito conhecida pelos executivos europeus e, por isso, ocupa o 17º lugar em termos de familiaridade.

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